Cirurgia de Hérnia
O único tratamento eficaz e definitivo para as hérnias é a cirurgia, baseada na reintrodução daquilo que saiu de dentro da barriga e na reparação do orifício que proporcionou a sua projeção para o exterior. Regra geral, as hérnias não melhoram. Pelo contrário, tornam-se cada vez mais volumosas com o passar do tempo, razão que justifica a realização de uma operação para prevenir eventuais complicações.
O uso de faixas ou de fundas, tão comuns no passado, é hoje em dia considerado como um recurso provisório enquanto não se realiza a cirúrgica, uma vez que com esta medida não se pode solucionar o problema. Para além disso, pode até favorecer o aparecimento de complicações.
Cirurgias
A videolaparoscopia, cirurgia minimamente invasiva, mantém uma posição de destaque no tratamento da hérnia inguinal e incisional, resultando em menor tempo de internação, bem como uma recuperação mais rápida. É o caso também da cirurgia robótica.
A cirurgia de hérnia, que não é perigosa, pode ser efetuada sob anestesia geral, bloqueio ou até com anestesia local, se existir alguma circunstância que assim o exija. A estadia no hospital oscila entre um a dois dias, dependendo do tipo de hérnia a ser operada. E o retorno às atividades normais pode ser feito em quatro ou cinco dias.
Tipos de Hérnia
Inguinal: é a mais frequente das hérnias e consiste na saída de uma parte do intestino ou gordura, através do canal inguinal, um ponto que, nos homens, fica próximo da virilha por onde normalmente passa o cordão espermático (vasos, nervos e deferente) e vai até a bolsa escrotal. Nas mulheres, passa um ligamento pelo canal responsável pela sustentação da vagina. A correção delas consiste em recolocar o seu conteúdo para dentro da cavidade abdominal e fechar o orifício com uma tela sintética.
Crural ou Femural: é aquela que sai ou abaúla através de um canal, chamado de crural, situado na base da coxa por onde normalmente passam os grandes vasos sanguíneos (artéria e veia femoral) quando eles percorrem um caminho do abdômen até a perna.
Umbilical: frequentemente adquirida e associada a um aumento da pressão intra-abdominal devido à obesidade, distensão abdominal, ascite e gravidez. Elas ocorrem mais comumente em mulheres do que em homens.
Epigástrica: este tipo acontece na linha mediana do abdômen, acima ou abaixo da cicatriz umbilical, por conta de aberturas entre os músculos retos abdominais. Podem ocorrer mais de uma hérnia ao mesmo tempo.
Incisional: resultam do enfraquecimento da parede abdominal ou da cicatrização inadequada das incisões (cortes) em locais do abdômen que tenham sido submetidos à cirurgia. Este tipo de hérnia tem altos índices de recidiva e complicações.
• Graduado pelo Centro Universitário De BH/MG;
• Especialização Médica em Cirurgia Geral no Hospital Belo Horizonte;
• Membro do Corpo Clínico do Hospital Belo Horizonte;
• Membro do Corpo Clínico do Hospital Life Center;
• Membro do Corpo Clínico do Hospital Mater Dei;
• Membro Efetivo da Clínica de Cirurgia Geral do Hospital Belo Horizonte;
• Membro do Colégio Brasileiro de Cirurgiões;
• Membro da Sociedade Brasileira Cirurgia Bariátrica e Metabólica.
• Membro do Corpo Clínico do Hospital Belo Horizonte;
• Membro Efetivo da Clínica de Cirurgia Geral do Hospital Belo Horizonte;
• Título de especialista em Cirurgia Geral pelo Colégio Brasileiro de Cirurgiões;
• Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgiões (TCBC);
• Membro Titular da Sociedade Brasileira Cirurgia Bariátrica e Metabólica;
• Coordenador da Especialização em Cirurgia Geral do Hospital Belo Horizonte;
• Coordenador Geral do estágio da Faculdade Univaço – União Educacional do Vale do Aço S.A, no Hospital Belo Horizonte;
• Pertencente ao Corpo Clínico dos Hospitais: Life Center; Materdei; Socor e Vila da Serra.
• Membro Efetivo da Clínica de Cirurgia Geral do Hospital Belo Horizonte.
• Membro Titular da Sociedade Brasileira Cirurgia Bariátrica e Metabólica;
• Título de especialista em Cirurgia Geral pelo Colégio Brasileiro de Cirurgiões;
• Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgiões (TCBC);
• Diretor Técnico do Hospital Belo Horizonte;
• Diretor Administrativo do CTI Adulto do Hospital Belo Horizonte;
• Coordenador do estágio de Cirurgia Geral da Faculdade Univaço – União Educacional do Vale do Aço S.A, no Hospital Belo Horizonte;
• Pertencente ao Corpo Clínico dos Hospitais: Life Center; Materdei; Socor e Vila da Serra.
• Membro Efetivo da Clínica de Cirurgia Geral do Hospital Belo Horizonte;
• Coordenador da Clínica de Cirurgia Geral do Hospital Belo Horizonte, desde 2014;
• Membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgiões;
• Membro Efetivo da Sociedade Mineira de Cirurgia Geral – Departamento da Associação Médica de Minas Gerais;
• Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Laparoscópica;
• Título de Especialista em Gastroenterologia pela Federação Brasileira de Gastroenterologia;
• Membro Cirurgião Associado da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica;
• Membro Associado da Sociedade Brasileira de Colo Proctologia;
• Membro Associado da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos;
• Pertencente ao Corpo Clínico dos Hospitais: Life Center; Materdei; Socor; Vila da Serra e Hospital Municipal de Betim.
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